19 de jul. de 2011

Paz, amor e empatia

Eu escrevo músicas bobas, eu escrevo poemas, eu perco a cabeça, eu choro, eu sorrio, eu tenho sonhos e devaneios.

Eu sinto a sua falta quase todo o tempo. Eu faço planos, desenhos casinhas felizes, com gatos, pianos e tubos de ensaio. Eu vejo você sorrindo e sendo só meu. E eu sinto a falta do seu cheiro gostoso, quente e macio como a sua pele embaixo do cobertor, sinto falta da sua voz, sinto falta do tecido do seu sofá, sinto falta do cheiro do seu piano.

E continuo sonhando com o futuro, continuo sonhando com tudo o que eu sonhava antes, e sinto sinceramente que consigo deixar o passado no passado.

E falando em passado, eu notei que esse é o meu centésimo post, meu centésimo texto aqui nesse canto tão particular, e ao mesmo tempo tão exposto.

Escrevendo pensando em você, escrevendo para você, meu querido, meu único, meu amor.

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