14 de nov. de 2010

Debaixo da minha pele, e escapando pelos meus poros

(Escrevi esse post num maldito frenesi)

Eu não sou nada a ponto de ter poder para julgar os outros. Mas eu posso falar por mim. Falar sobre o que eu vejo. Falar sobre o que eu sinto.

E agora, as ondas de sensações são tão fortes e implacáveis, que meu coração não suporta. Ele começa a doer. E meu corpo sente isso, como uma forte pancada.

Eu sinto afinal... Eu consigo sentir, tudo. E nada ao mesmo tempo.

Eu consigo ver. As pessoas, eu consigo ver tudo de forma irrefreável. Consequencias, vinganças e acima de tudo, desprezo pela humanidade. E isso dói dentro de mim, como se eu carregasse a dor pura nas costas.

Eu não aguento. As lágrimas pesam, mas lavam, curam, alimentam o meu espírito com a esperança de dias melhores. Disciplina, dedicação, compaixão e amor. Sim, as vezes precisamos magoar, mas não porque somos pessoas ruins, mas porque todo o tempo precisamos nos libertar das correntes das necessidades de terceiros.

Há algo além de tudo. Algo que foge às minhas lógicas, e explicações, algo que transcende ao entendimento. Essa força que torna cada ser humano capaz de sentir o amor.

Talvez eu precise ir de encontro a essa força. Mais uma vez...

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Um comentário:

  1. Curti... ae,me adiciona no msn: Matheus_kobayashi@hotmail.com

    VocÊ escreve bem..Visitarei mais aqui.


    abraço e Sucesso

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