Eu apenas vislumbrei a barra branca do seu vestido azul.
Senti o doce cheiro que exalava dos seus cabelos castanhos.
Sem dizer nada, eu
passei a seguir aquele rastro azulado no meio daquela multidão confusa. Segurei
seu braço com firmeza, a encostei contra a parede e a beijei.
Não me apresentei, não disse “olá”.
Estava desesperada para
sentir o gosto de lábios tão macios.
Eu até esqueci que usava um vestido. Perdi a noção de todas
as coisas, enquanto aquela pequena criatura lentamente se entregava, e
retribuía ao meu carinho, cada vez mais e mais entregue.
Mas não pude deixar de perceber um pequeno volume que se
erguia, enquanto minha lingerie ficava cada vez mais e mais úmida. Apalpei a
saia, as anáguas, cheguei até a calcinha. Nervosamente apenas toquei sua roupa,
e percebi que eu estava errada.
A cada toque por cima de sua cueca descoberta, ele ficava
mais e mais ofegante, e entregue ao meu domínio irrefutável.
Antes de finalmente me arrastar ao chão, e sugá-lo como ele
merecia por ser uma moça tão gentil, eu perguntei:
- quantos anos você tem?
- 15.
menina que quando escreve um monte de coisa de uma vez só....
ResponderExcluirInteressante o conto, inspirado em que eu sei, mas... que tenso mesmo assim.
Mto diva esse texto, tá?
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